Entra um milénio novo e a FlorCaveira. Agora havia uma editora a fazer discos e inimigos porque amava dizer coisas numa batida rock que as pessoas podiam compreender. E o perigou voltou. E o ultraje. E o hype. Ficou a música. Em 2020 a FlorCaveira celebrou o seu 20º aniversário e ainda honra o seu credo: gente a sério, a tocar a sério, cantando palavras a sério. Nesses 20 anos, vieram Samuel Úria, Diabo na Cruz, Os Pontos Negros, entre outros nomes que marcaram. Quem diria que a mistura improvável de Religião & Panque Roque ainda por cá andasse?